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O réu Gregorio Leão manteve a sua posição anterior afirmando nada saber sobre os detalhes contratuais que ligaram a ProIndicus e a Privinvest.
A uma pergunta do Ministério Públio no sentido de saber o tipo de contrato de fornecimento, descrito como “chave na mão”, o réu remeteu explicações detalhadas ao então PCA, António Carlos do Rosário.
Seguiram-se mais quatro questões em torno do aludido contrato, mas o réu preferiu remeter-se ao silêncio, argumentando que o co-réu do Rosário é que pode explicar melhor.