O antigo m inistro das Finanças, Manuel Chang, violou os limites impostos pela legislação orçamental, para além de que os contratos das três empresas que beneficiaram de garantias soberanas não foram visados pelo Tribunal Administrativo.
Em 2013 Chang aprovou garantias de 1.470.000 milhões de dólares americanos a favor das empresas ProIndicus e Ematum. Com este procedimento o antigo ministro ultrapassou o limite fixado no orçamento que era de 180.500.000,00 Meticais.
A favor da MAM Chang aprovou posteriormente outra garantia no valor de 540 milhões de dólares. Refere à acusação que o réu Antonio Carlos do Rosário teria ameaçado funcionários do Banco de Moçambique a pretexto de uma maior celeridade dos projectos.
As três empresas, designadamente ProIndicus, MAM e Ematum não geraram receitas previstas nos documentos da sua criação.