Será que já nos interrogamos sobre como socorremos as vítimas de acidentes de viação e o que precisamos de saber para que o façamos com êxito? Se sim, ainda bem.
Tenho visto, com alguma frequência, transeuntes tentando ajudar os sinistrados para, o mais breve possível, chegarem às unidades sanitárias para avaliação e tratamento médico. Acontece que as pessoas nem sempre são correctamente socorridas.
Trago este tema à ribalta numa fase em que nas rodovias do país jorra menos sangue contrariamente ao sucedido nos meses de Maio e Junho. Isso é bom porque pode ser indício de que os automobilistas, finalmente, decidiram pôr a mão na consciência.
Estudos indicam que 57 por cento das mortes na estrada ocorrem nos cinco minutos após o acidente, pelo que é fundamental saber agir correctamente perante um caso de emergência.
Este aspecto, para o caso do nosso país, ganha relevância em virtude de ainda não termos ambulâncias públicas suficientes para fazer face, com a prontidão requerida, a acidentes que ocorrem, sobretudo, ao longo da Estrada Nacional Número 1. Leia mais…
Por André Matola