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Há muitos caminhos para chegar ao mesmo lugar

Por Idnórcio Muchanga

O país ‒ a nossa Pérola do Índico ‒ parece estar a pagar uma factura qualquer a julgar pelas vagas de calor que nos têm avassalado nos últimos tempos. A cena das mudanças climáticas já não nos consola. Estamos literalmente a provar o fel do inferno. Quem sabe se Dante não se inspirou numa cena destas ‒ de muito calor ‒ para escrever a celebrérrima obra “A Divina Comédia”?… é que a coisa está a doer. E dói mais ainda quando ‒ por causa do calor ‒ as nossas praias viram lixeiras a céu aberto. Milhares de garrafas, cacos de vidros, restos de comida, etc., etc., polvilham as nossas praias (com particular incidência na Costa do Sol). Aquilo só visto… é de fazer chorar o mais rústico dos ambientalistas.

O que espanta a Bula-bula é que os que atiram garrafas de qualquer maneira até são jovens bem parecidos, guiam máquinas de fazer inveja e fazem-se rodear de lindas meninas, estas em trajes de deixar os olhos em bico a qualquer um. Bebem e atiram as garrafas de qualquer maneira… e ali pertinho há latas para o efeito. É pura estupidez que os move… e eles pensam que tudo aquilo é “bater estilo”.

Há uma máxima que reza que “respeitar o próximo é um aprendizado que começa no berço, com os anos se aprimora”… aqueles energúmenos nunca ouviram tal coisa senão saberiam que, ao jogarem o lixo de qualquer maneira, estão a faltar ao respeito a aqueles que depois têm de limpar a porcaria provocada.  Leia mais…

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