-O beijo cinematográfico nasceu em 1896 com “O Beijo”, de Thomas Edison, cuja filmagem de apenas 47 segundos registou os actores May Irwin e John Rice reencenando o beijo que protagonizaram na peça “The Widow Jones”(A Viúva Jones, em tradução livre). Foi um escândalo e um sucesso. Os beijos que vieram depois, ainda conseguiam causar um grande frisson nas pessoas, que muitas vezes iam ver um filme com a intenção firme de apenas ver um beijo.
-Por vezes, vemos filmes onde o mesmo ator interpreta dois ou mais papéis. O record pertence a Rolf Leslie que em Sixty Years of Queen foi responsável por 27 personagens diferentes. Em segundo lugar, encontramos Paul Naschy, ator que em o Advogado do Diabo, de 1977, fez 12 papeis diferentes.
-Segmund Freud podia ter sido o argumentista melhor pago da história do cinema se tivesse quebrado o pacto de confidencialidade com os seus pacientes. Em 1933, o psicanalista foi abordado por um produtor que lhe ofereceu um cheque em branco: Freud podia ter feito uma fortuna a partir da psicopatia dos pacientes – que teriam sido então adaptadas para vários filmes – mas, no fim, os valores éticos acabaram por falar mais alto.
-Alguns gangsters tornaram-se grandes nomes dentro do mundo cinematográfico. O gangster italo-americano Al Capone foi ao cinema ver Scarface– A Vergonha de uma Nação (de Howard Hawks, 1932) várias vezes, desconhecendo que seria mais tarde protagonizado em vários filmes e por diferentes actores, entre os quais o próprio Robert De Niro. Por sua vez, o infame assaltante de bancos John Dillinger foi morto a tiros pelo FBI quando saía de uma sala de cinema.
– Além de ser um habilidoso lutador de artes marciais, Bruce Lee era um tremendo “pé de valsa” e chegou a vencer uma competição de dança em Hong Kong nos anos 50. Ele era especialmente bom em cha-cha-cha.