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Casar não é uma cena voluntária?

Por Idnórcio Muchanga

“Essa coisa de um gajo estar vivo, ainda acaba mal”, dizia um velho amigo do Bula-bula. A frase, ainda que por portas e travessas, diz muito. Estar vivo é extremamente perigoso. Um tipo arrisca-se a ter uma parada cardiovascular com tanta coisa que se espalha por aí como fogo em capim seco.

A última “incabável da vida de um gajo” chegou a Bula-bula lá das bandas do Centro do nosso vasto e belo país. Um comunicado – e aqui não interessa mesmo quem foi que o espalhou – dava conta de que até 30 de Novembro, todos os chefes afectos ao distrito de Manica, devem oficializar as suas relações conjugais; ou seja, devem casar com os (as) respectivos (as) cônjuges.

Não se sabe se o Governo Distrital de Manica vai custear as despesas do regabofe – que vai ser gigantesco a julgar pelo número de pessoas que trabalham na função pública naquele distrito… ademais, quando o assunto é comer de borla, todos os estômagos ganham uma elasticidade estonteante. Leia mais…

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