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Tempo de falsidade universal

Por Idnórcio Muchanga

Façamos da campanha eleitoral e das eleições um momento de festa. Este apelo – que remonta a 1994, altura das primeiras eleições gerais e multipartidárias no nosso país – continua a fazer sentido apesar das tentativas de uns e outros de manchá-las de lama, matope e outras imundices.

Todos os dias – ou quase – somos brindados com teoremas e teorias de fazer corar o mais impoluto dos políticos; dito de outra forma, algumas piadas teriam o condão de fazer sair da tumba a malta da Grécia antiga que fundou as regras básicas da democracia. É que, como virou moda dizer, só Deus na causa…

O rol de promessas que se ouve todos os dias é de fazer um homem cofiar a barbicha. Bula-bula – imberbe por razões genéticas – só pode mesmo coçar as clareiras que teimam em anunciar-se no topete. É um absurdo vertiginoso. Leia mais…

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