“Mas todos os cobardes, os descrentes, os depravados, os assassinos, os feiticeiros e os idólatras e todos os mentirosos terão o seu lugar no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte” ‒ Apocalipse 22:8
Paul-Clément Jagot, escritor e ocultista francês, autor de livros dedicados ao desenvolvimento de higiene pessoal, esoterismo e exploração do potencial meta-psíquico humano, num desses seus livros intitulado “Magnetismo, Hipnotismo e Sugestão”, define a feitiçaria como: “o acto de exercer uma influência sobre uma pessoa que pode ter como objecto alterar a sua saúde e então o feitiço chama-se “de ódio”; ou, pelo contrário, fazer-se amar, o que constitui o feitiço “de amor”.Quanto à bruxaria e magia, alguns autores de dicionários da língua portuguesa definem-nas como “conjunto das práticas mágicas e supersticiosas que realizam as bruxas e os bruxos”. Vamos aos factos. Numa manhã bem cedo dum desses dias que já se foram embora, o líder comunitário da nossa aldeia convocou o “seu” povo através do toque de n’goma, para informar e explicar que ele havia tratado o seu (dele) pomar, pelo que ninguém devia ousar tirar fosse o que fosse, nem por lá transitar sem que seja na sua presença ou consentimento, porque as consequências de tal atrevimento seriam nefastas. Leia mais…
Por Kandiyane Wa Matuva Kandiya
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