Uma bancada parlamentar, que conta com quadros de alto gabarito, propôs o nome de um jurista-guitarrista, respondendo à abertura de vagas para um prestigiado órgão (CC).
O músico, com créditos firmados, viu ruir as suas aspirações bem mesmo à porta da chamada 1.ª comissão, onde havia sido convocado para falar das suas capacidades intelectuais e o historial no exercício da advocacia.
Bula-Bula até sentiu uma peninha, pois o guitarrista até havia investido na indumentária ‒ que chegou a criar ciúmes em alguns deputados ‒ mas não chegou a entrar na sala de audição. Foi substituído, in extremis, por um jurista que, para além de ter passado pela AR como assessor, nos últimos tempos é vice-ministro. Leia mais…