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mCel vai cobrir 300 postos administrativos até Junho

Por admin

A empresa de telefonia móvel Moçambique Celular (mCel) espera cobrir, até Junho do próximo ano, um total de 300 postos administrativos do país, alargando a sua base de comunicações 

à escala nacional.

Segundo revelou o Presidente do Conselho de Administração da mCel, Teodato Hunguana, por ocasião da celebração dos 15 anos daquela empresa de telefonia móvel, com os investimentos já aprovados e em curso,a operadora vai estender a sua rede de cobertura ao nível do território nacional. 

No acto que assinalou os 15 anos da mCel, o Presidente da República, Armando Guebuza, instou a Moçambique Celular a internacionalizar-se e expandir os seus serviços de actual terceira geração para os da quarta geração.
Armando Guebuza frisou tratar-se de um “momento que serve para perspectivar o futuro do desenvolvimento da Nação moçambicana, pois sabemos que muito já foi feito, mas ainda há também muito por realizar”. 
O estadista moçambicano realçou que “a mCel tem de apostar, nos próximos tempos, na constante melhoria da qualidade dos seus serviços e dar um salto para uma maior convergência tecnológica, ao mesmo tempo que expande e consolida a sua presença em todo o território nacional.”
O Chefe do Estado reconheceu que a mCel tem vindo a contribuir para a geração de rendimentos para mais de três mil cidadãos, número que demonstra que os mais de cinco milhões de clientes que a operadora possui agora “não só melhoraram as telecomunicações em Moçambique, como também induziram à criação de novos postos de trabalho e plataformas de negócios”, no país.
Estes resultados, segundo o Chefe do Estado, demonstram como as telecomunicações desempenham um papel de grande relevo na promoção da unidade nacional e na luta contra a pobreza, um flagelo que “não só devemos vencer, como também garantir que não volte mais a morar nesta pérola do Índico”.
Num outro desenvolvimento, o Presidente da República sublinhou que a mCel deve se transformar num centro de excelência, onde se moldam as tendências mundiais para servir Moçambique e a sua agenda de desenvolvimento: “A mCel deve e pode sonhar com a sua internacionalização, ao mesmo tempo que nos leva a outros patamares de desenvolvimento e de expansão dos serviços de terceira geração e avança para os da quarta geração”, segundo afirmou.
Por seu turno, o presidente do Conselho de Administração da mCel, Teodato Hunguana, referiu que “da primeira estação de base  instalada aquando da fundação da empresa em 1997, volvidos 15 anos,   a rede mCel possui, actualmente, cerca de 1.300 estações de base instaladas a nível nacional, tendo passado a cobrir 272 dos 428 postos administrativos do país, o correspondente a 64 por cento da cobertura dos postos administrativos”. 
Teodato Hunguana disse igualmente na ocasião que a mCel vai continuar a investir na qualidade, inovação, novos serviços, expansão da cobertura nacional, e nos serviços de banda larga móvel através da rede 3G e preparativos para implementação de uma  rede 4G. 
No capítulo da gestão interna, segundo referiu Teodato Hunguana, a empresa vinculou a sua estratégia de negócio na busca de criação de valor a longo prazo para os seus colaboradores, mediante a implementação de programas de formação e capacitação dos recursos humanos, para além da realização de feiras de saúde. 
“Há 15 anos a empresa empregava um total de 50 colaboradores, hoje dispõe de 850 trabalhadores, dos quais apenas 12 são estrangeiros”, frisou.
Refira-se que participaram igualmente na cerimónia, o Primeiro-Ministro, Alberto Vaquina, a Vice-Ministra dos Transportes e Comunicações, Manuela Rebelo, a governadora da cidade de Maputo, Lucília José Hama, o Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, David Simango, para além de  accionistas, colaboradores, clientes, parceiros, fornecedores, entre outros convidados.

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