Os fotojornalistas Inácio Pereira e Jerónimo Muianga, ambos do jornal domingo, tiveram menção honrosa pelas reportagens “Vida dura dos Garimpeiros” e “Os reis do senta-baixo”,
na 5ª Edição do Grande prémio do Jornalismo, um evento realizado, recentemente, pela Vodacom em parceria com o Sindicado Nacional de Jornalistas (SNJ).
Na mesma ocasião foram também atribuídas menções honrosas aos jornalistas Juma Capela do Jornal Notícias, pela Reportagem “Sem estrelas, Sem Sonhos”; Selma Inocência, da Televisão Miramar, por “Guerra dos Espaços em Chemba”; Samuel Macuácua e Manuel Zimba da Rádio Moçambique, pelas reportagens “Tabagismo” e “Especial 25 de Junho”, respectivamente.
Para Eduardo Constantino, secretário-geral do Sindicato Nacional de Jornalistas “houve melhorias, em termos de qualidade dos artigos e pela primeira vez os prémios anuais foram também ganhos por jornalistas baseados nas províncias, falo da Zambézia e Manica”.
No que concerne à categoria “Ian Christie”, o prémio foi para Titos Munguambe, do Jornal Notícias, pelas reportagens “Quando cinco projectos geram mudanças” e “Dois monstros em sono profundo”. Por seu turno o prémio “Abel Faife” foi para a jornalista Celeste Bié, do Diário de Moçambique em Quelimane pelos trabalhos “Fecalismo ameaça saúde pública nos arredores de Quelimane” e “Diarreias fora do período normal resultam do fecalismo a céu aberto no distrito de Gilé ”.
O Prémio “Areosa Pena” foi para João Ortega Teixeira da Rádio Moçambique, pelo conjunto de Reportagens relacionadas com o “Festival da Cultura”. Já o galardão “Leite Vasconcelos” foi para a equipe da RM Constituída por Edmundo Galiza Matos, Luís Loforte e José Amone pelo programa “Clube dos Entas”. E por fim a categoria “Saíde Omar” para imprensa radiofónica foi entregue AO Castro Jorge, pelo trabalho “Legado dos jogos africanos”.
Holden Guedes da Televisão de Moçambique, com a reportagem “Exploração Mineira em Tete” ficou com “Teresa Sá Nogueira”, enquanto o foto-jornalista Naíta Ussene do “Savana”, com o trabalho “Água, fonte de Vida”, ficou com o prémio “Daniel Maquinasse”.
Quanto ao galardão mais esperado da noite, o prémio “Aquino de Bragança” correspondente a 295 mil meticais, depois de cerca de três anos sem ser atribuído a nenhum jornalista, foi este ano entregue aos jornalistas Francisco Mandlate, José Belmiro e Fernando Bismarque, da Soico-Televisão, por terem despoletado o caso sobre Instituto Nacional de Segurança Social (INSS).
