“Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. Depois de mim, vai chegar outro que é mais poderoso do que eu…” Marcos 1:3-7
Se, depois da leitura deste meu desabafo, alguém entender “baptizar-me” com outros epítetos, o problema é meramente seu, (desse (a) leitor(a) pois eu sou simplesmente Kandiyane Wa Matuva Kandiya que: “penso e logo existo!”. É que ultimamente tenho (temos) vindo a assistir correrias, lufa-lufa e porque não um verdadeiro “Babel” nas instituições na altura em que tomam conhecimento de que uma determinada entidade vai visitá-las. Dependendo do nível do dirigente, instituição ou lugar a ser visitado, esse anúncio, não poucas vezes, tem sido motivo dos anfitriões esmerarem-se com o intuito de escamotearem a verdadeira realidade do sector, instituição ou lugar onde se encontram, tendo em vista impressionar positivamente a visita com falsa realidade. Só que, se o objectivo da visita tiver como finalidade ver o grau do desenvolvimento desse lugar, sector ou Terra, os hospedeiros irão desdobrar-se de tal modo a convencer a entidade de uma falsa realidade: caiar (entenda-se cobrir com cal diluído em água para deixar uma superfície branca), todas as árvores do lugarejo,varrer e tapar buracos àsruas geralmente cheias de covas; limpar, arrumar até ao pormenor os escritórios, os arquivos geralmente cheios de teias de aranha e, ultimamente, está na moda todo o elenco receptor trajar um uniforme feito só para aquele evento, usando uma despesa desnecessária, pois, após a visita, aqueles funcionários e/ou trabalhadores não andarão juntos vestidos daquela forma. Pessoalmente, eu acho isso ridículo! Na verdade receber visitas quer de um amigo, uma entidade na nossa casa ou instituição é motivo duma grande alegria. Por essa razão que a maioria das pessoas dispõe dentro das suas residências de uma sala ou lugar especial para visitas.
Por Kandiyane Wa Matuva Kandiya