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Bacela de bandeira à meia-haste

Por Idnórcio Muchanga

A Constituição da República só não é qualquer brochura porque se convencionou pelo mundo considerá-la lei-mãe. Não se difere de muitos documentos que a pressa de publicar para muita gente fá-la geralmente desprezível, ou livro que qualquer um podia fazer e depois gritar aos quatro ventos que ao ter arregimentado um conjunto de papéis, produto de certa polpa tropical, já publicou uma obra.

Mas, atenção! É a lei-mãe, há que o repetir, com intenções meramente pedagógico-didácticos, visando a consolidação do conhecimento que pretendemos transmitir. Como mãe, sabe-se, dela nascem as outras leis e normas de convivência social, tantas quantas a fertilidade das mentes dos seus servidores puderem produzir, habitualmente em sede de órgãos colegiais, maior parte dos quais, nos tempos que correm, tomam o nome de Parlamentos ou Assembleia ou ainda Câmaras.

Por Pedro Nacuo

pedro.nacuo@snoticias.co.mz

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