Já é um facto. Diminuiu o número de pessoas que recorrem aos barcos para a travessia Maputo-KaTembe, situação que obriga as empresas transportadoras a se reiventarem para atrair clientes e continuarem naquele negócio.
A redução de passageiros começou a fazer sentir-se uma semana após a inauguração da ponte Maputo-KaTembe. Dois meses depois, o cenário tende a agravar-se com a abertura de novas rotas e a consequente circulação de autocarros, preferência de muitas pessoas.A ponte-cais, antes muito movimentada e com filas enormes, actualmente anda vazia. Mesmo na hora de ponta tornou-se irreconhecível, devido ao número reduzido dos utentes.
Se antes os barcos ficavam 5 minutos à espera de passageiros, agora aguardam pouco mais de 20.
Consequência igualmente notável é a paralisação do ferryboat da Empresa Transmarítima que tinha como missão principal o transporte de autocarros de uma margem a outra.