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No final do ano passado, a Associação dos Escritores Moçambicanos (AEMO) renovou os rostos que a representam. Carlos Paradona Rufino Roque é o novo secretário-geral, que dá sequência ao trabalho do renomado escritor Ungulani Ba Ka Khosa. Numa curta conversa com domingo falou dos seus planos para a agremiação. No calor do diálogo, ele admitiu que se sente parte do edifício, pois foi naquela casa que cresceu literariamente desde a sua fundação, passando pela sua colaboração na revista Charrua e os jantares literários. O escritor, que publicou poesia e prosa, explicou uma das causas da morte da literatura de combate: um apelo de Samora Machel à juventude para que “escrevesse coisas novas”.
Quem é Carlos Paradona Rufino Roque?
