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O jantar que não chegou a ser

Por Idnórcio Muchanga

Decorria o ano de 2007, quando o MISA (Instituto de Comunicação Social da África Austral) capítulo moçambicano, era muito forte, por conta do facto de que dependia inteira e financeiramente da sua sede, em Windhoek, Namíbia.

Todos os olhos estavam postos naquela organização de defesa das liberdades de expressão, imprensa e do direito à informação, entre outras, que a faziam incontornável para quem quisesse falar de Democracia, então na moda.

O MISA já foi um interlocutor com tentáculos em todos os pontos geográficos do país donde regularmente vinham alertas de violação dos direitos acima descritos. Reunia-se, normalmente, conforme os seus estatutos e o Conselho Governativo, que incluía jornalistas de quase todas as províncias encontrava-se uma vez por mês, numa primeira vez, constituído por mim, (Cabo Delgado) Josina Taípo (Nampula), Francisco Muianga (Sofala), Jocas Achar (Zambézia), Hélder da Conceição (Niassa) Castigo Luís (Manica), Alberto Simango (Inhambane) Estevão Litchoua (Tete) Carlos Matsinhe (Gaza) e o elenco directivo residente em Maputo.

Por Pedro Nacuo

pedro.nacuo@snoticias.co.mz

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