“Felizes as pessoas que sabem que são espiritualmente pobres…” Mateus 5:3
Na passada Quarta-feira (dia 19 de Dezembro corrente), o Pais inteiro parou virtualmente durante cerca de três horas de tempo para escutar através do Pódio da “Casa do Povo” o informe anual do Presidente da República, Chefe de Estado e o mais alto Magistrado da Nação, Engenheiro Filipe Jacinto Nyusi, sobre o estado de saúde desta, (Nação). O Presidente de todos nós, (quer alguns aceitem, quer não), depois de fazer um mapeamento das realizações e desafios prevalecentes, num ano que classificou como tendo sido de “concórdia entre as forças políticas nacionais e da retoma colectiva rumo à estabilidade e prosperidade da nação moçambicana”, enumerar as diversas batalhas ganhas e os desafios ainda por vencer durante o ano que aproxima vertiginosamente do seu termino, e depois de anunciar algumas decisões muito importantes para a vida do Povo, como por exemplo a isenção de pagar as taxas de inscrição para os Rapazes e Raparigas de Pré até ao 9º.ano escolaridade, (9ª.classe), e aquela, (decisão) de indultar 1.498 condenados, ele considerou que o estado de saúde da nação moçambicana é “ESTÁVEL E INSPIRA CONFIANÇA”. Esta classificação que foi considerada por muitos entrevistados, de que se adequa perfeitamente para caracterizar esta “Pérola do Indico” na actualidade, não foi no entanto aprovada pela lupa das pessoas “Ricas de Espírito”, que simplesmente ignoraram tudo quanto o Chefe da Nação Moçambicana enumerou, porque segundo essas pessoas o Chefe do Estado defraudou as suas expectativas porque segundo elas, a Nação Moçambicana está péssima. Mas, afinal, quem são esses “Ricos de Espírito”? São pessoas que diariamente ocupam-se em encontrar falhas ou erros cometidos por outras pessoas.
Por Kandiyane Wa Matuva Kandiya