Pois. Numa vida mal vivida, até a água mole em pedra dura muito bate e não fura. Sim. Nada de pasmos. É que quando bula-bula vai aos arames, armando-se em intrépido para sugerir soluções passíveis de gerar algazarras, brinca aos trocadilhos.
Desta feita a intenção é mesmo propor a subversão de alguns princípios. Como não?
É que lá para as bandas da Praça dos Combatentes andam alguns adultos a se comportarem a la moda bebé, aos olhos de uma sociedade e, digamos, de um “pai” que se supõe seja poderoso. Tudo é feito sob o argumento segundo o qual não se deve recusar a vontade de uma criança.
Ah! Cheira aqui à rebeldia. Mas veja-se o seguinte: o filho rebelde é como areia nos olhos… e torna-se desonra para os pais. Quem diz isto é o outro e bula-bula agradece, pois encaixa-se muito bem no tema de hoje.
Chega de rodeios!
Falemos, então, dos vendedores que se posicionaram próximo à Praça dos Combatentes, conhecido por “Xiquelene”, precisamente ao longo da Av. Julius Nyerere.