Depois de entrar, há sensivelmente um mês, no mercado nacional de transporte aéreo, a “Solenta Aviation” prepara-se para introduzir uma segunda aeronave e atingir metas como confiança, pontualidade e segurança. Em entrevista ao domingo, o presidente da companhia, Brian Holmes, fala, igualmente, dos desafios que se impõem ao serviço de baixo custo (low cost) em Moçambique.
Como é que surge a Solenta no mercado nacional?
Entramos numa parceria com a “Fast Jet”, uma marca inglesa, que está cotada na Bolsa de Valores de Londres. Em Janeiro de 2017, a Solenta como grupo comprou acções na “Fast Jet”. Nós estamos a usar o nome da “Fast Jet” nas operações, uma vez que estamos registados no Instituto da Aviação Civil de Moçambique (IACM). Trata-se de uma espécie de “franchising”, pois não pagamos para usar a marca, resulta de uma parceria, uma vez que a Solenta é accionista da “Fast Jet”.
Quando começaram a operar no mercado doméstico de passageiros?
A Solenta está a operar em Moçambique há dez anos. Estamos a usar este nome desde 2012, mas a empresa foi constituída em 2007. Este ano, quando o Instituto da Aviação Civil abriu o concurso para novos operadores, vimos que era uma oportunidade para começar a realizar voos regulares domésticos. No passado dia 3 de Novembro começamos a voar.