As nossas estradas são, invariavelmente, palco de tragédias. Não passa um dia sem que se registe um acidente de viação, atropelamentos, capotamentos ou embates entre viaturas e objectos fixos. As estatísticas assustam. Morre-se ao desbarato. Há centenas de estropiados por conta da incúria de alguns automobilistas.
A velocidade exacerbada, o consumo desmedido de álcool, as más condições das próprias estradas e também o famoso “refresco” contribuem grandemente para a carnificina que se assiste nas estradas.
A polícia, aquela zelosa e ciente das suas obrigações, vai fazendo o que pode. Todos os dias, em quase todas as esquinas e cruzamentos de vias, vemos agentes de trânsito fazendo das tripas coração para regular um tráfego cada vez mais caótico.