–Arlindo Ussene Intupi, chefe do Laboratório Central de Criminalística
A Polícia da República de Moçambique (PRM) completou semana passada 42 anos desde a sua instituição a 17 de Maio de 1975 como Corpo de Polícia de Moçambique, responsável pela manutenção da ordem e segurança públicas. domingo traz hoje a trajectória e um pouco de radiografia da técnica criminalística a partir de uma visita ao Laboratório Central de Maputo onde entrevistou o respectivo chefe de Departamento de Técnica Criminalística, Arlindo Ussene Intupi.
Sobre a história da Polícia sabe-se que os seus precursores formaram-se em Nachingweia e na então República Democrática Alemã (RDA). Quem foram os precursores da técnica criminalística?
Na sua evolução, este serviço consolidou-se com a criação do Laboratório Central da Técnica Criminalística em 1978, o que coincidiu com a chegada de Cuba dos primeiros técnicos moçambicanos formados após a proclamação da independência.
O que os jovens trouxeram de novo de Cuba?
Com estes quadros foi possível estabelecer duas áreas técnicas no Laboratório Central, nomeadamente técnica clássica e técnica especial.