Hoje em dia, a Medicina avançou o suficiente para apresentar boas perspectivas de cura ou prolongamento quase indefinido do tempo de vida, mesmo quando se fala de doenças como a SIDA, tema do nosso editorial de hoje
Este ditado, moldado a inumeráveis situações no quotidiano das pessoas, aplica-se igualmen-te à manutenção da nossa saúde. A prevenção é sempre a solução mais barata do que tratar depois.
O desinvestimento na prevenção, o refreamento de fervor em campanhas anti-SIDA activa é um sinal de alarme em todos nós. É inconcebível, gravíssimo, que apenas 56 em cada 100 mo-çambicanos, homens e mulheres, tenham conhecimento sobre as duas principais formas de prevenção do HIV (uso de preservativo e limitar relações sexuais a único parceiro não infectado).